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Papa condena os “mercadores de carne humana”

19 jan, 2014 • Filipe d’Avillez

O Papa Francisco recordou esta manhã que seguir Jesus significa colocar o serviço à frente do prestígio e lembrou de forma especial os que trabalham com os imigrantes.  

Papa condena os “mercadores de carne humana”
Contra os “mercadores de carne humana” que querem “escravizar os imigrantes”. O Papa Francisco não deixou passar em claro a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado, recordando de forma especial todos os que trabalham com quem se encontra nesta situação. Durante a reflexão habitual o Papa falou das implicações inerentes ao facto de se seguir Jesus, como colocar o serviço à frente do prestígio.
Contra os “mercadores de carne humana” que querem “escravizar os imigrantes”. O Papa Francisco não deixou passar em claro a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado, recordando de forma especial todos os que trabalham com quem se encontra nesta situação.

“Agradeço aos que trabalham com os imigrantes, que os acolhem e acompanham nos momentos de dificuldade, para os defender daqueles que o beato João Baptista Scalabrini apelidava os mercadores de carne humana, que querem escravizar os imigrantes”, afirmou Francisco, antes de pedir aos presentes para rezar uma Avé Maria por esta intenção.

As palavras do Papa surgiram no final da oração do Angelus, esta manhã, em Roma.

Durante a reflexão habitual o Papa falou das implicações inerentes ao facto de se seguir Jesus: “O que significa para a Igreja, para nós, hoje, sermos discípulos de Jesus, o Cordeiro de Deus? Significa colocar a inocência à frente da malícia, o amor à frente da força, a humildade à frente da soberba, o serviço à frente do prestígio. É um bom trabalho, nós cristãos devemos fazer isto”, disse.