09 set, 2012
Pedro Passos Coelho escreve, na sua página pessoal no Facebook, que fez “um dos discursos mais ingratos que um primeiro-ministro pode fazer” e promete que "esta história não acaba assim. Não baixaremos os braços até o trabalho estar feito".
Passos Coelho lembra que, apesar de não ser isso que gostaria, teve que informar os portugueses “que os sacrifícios ainda não terminaram”.
O primeiro-ministro reconhece que quem está desempregado está a viver “um drama pessoal e familiar” mas reforça que as medidas anunciadas são “um passo necessário e incontornável no caminho de uma solução real e duradoura.”
O governante repete que estão “a trabalhar para corrigir os erros do passado” e elogia a “coragem e responsabilidade” do povo português.
“Não baixaremos os braços até o trabalho estar feito”, termina Pedro Passos Coelho, que deixou esta mensagem “como cidadão e como pai”.