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Justiça russa decide prolongar prisão preventiva de porta-voz da Greenpeace

29 set, 2013

Activistas foram detidos durante uma acção de protesto numa plataforma do gigante russo do sector do gás Gazprom, no Mar de Barents.

A justiça russa ordenou este domingo a prisão preventiva por dois meses de um porta-voz da Greenpeace Internacional que integra o grupo de 30 activistas da organização acusados de "pirataria" após um protesto contra a exploração petrolífera no Ártico.

Na quinta-feira, um tribunal do distrito de Lenin na cidade de Murmansk (noroeste da Rússia) aplicou medidas de coacção a todos os elementos que integravam a tripulação do navio da organização ecologista "Artic Sunrise".

Os activistas foram detidos durante uma acção de protesto numa plataforma do gigante russo do sector do gás Gazprom, no Mar de Barents.

Na altura, a instância judicial deliberou a detenção preventiva, por um período de dois meses, de 21 activistas e de um fotógrafo russo, decidindo ainda manter em prisão preventiva durante 72 horas os restantes activistas da organização ecologista.