16 jul, 2012
Cerca de 85 trabalhadores das empresas Corticeira de Lourosa e da Corticeira Aglomerada de Lourosa iniciam a segunda semana de protestos frente às instalações das empresas.
Exigem o pagamento dos salários em atraso já há três meses.
“A partir de certa altura deixou de haver diálogo e os trabalhadores resolveram parar, porque não havia da parte da administração feedback”, explicou à Renascença Alírio Martins, presidente do Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte.
Desde o início do ano, os trabalhadores têm tido um salário em atraso, mas sempre com a promessa de pagamento.
Empresas em causa situam-se em Lourosa, concelho da Feira, e pertencem ao grupo Joaquim Lima.