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Relvas de “consciência tranquila” quanto ao caso Lusófona

12 jul, 2012

O ministro chegou a dizer que até nem precisava da licenciatura quando respondeu a essa pergunta dos jornalistas.

Relvas de “consciência tranquila” quanto ao caso Lusófona
Miguel Relvas está “de consciência tranquila” na polémica sobre a forma como foi obtida a licenciatura na Universidade Lusófona. O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares garante ter cumprido todas as regras estabelecidas na lei ao abrigo da lei em vigor.
Miguel Relvas está “de consciência tranquila” na polémica sobre a forma como foi obtida a licenciatura na Universidade Lusófona.

O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares garante ter cumprido todas as regras estabelecidas na lei ao abrigo da lei em vigor.

À margem da inauguração do Museu Nacional do Desporto, em Lisboa, Relvas chegou a dizer que até nem precisava da licenciatura quando respondeu a essa pergunta dos jornalistas.

“Não precisava, além de que [a licenciatura] foi ao abrigo da legislação em vigor. Muitos portugueses, colegas seus, vão directamente para doutoramento. O meu currículo é público, apresentei a candidatura e recebi a decisão. Podiam ter sido mais cadeiras? Nunca norteei a minha vida por esses objectivos”, declarou o ministro.

“Norteio pela simplicidade da procura do conhecimento permanente. Sou uma pessoa mais de fazer, do que de falar. Estou de consciência tranquila. A lei foi cumprida”, rematou.