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Primores do Oeste. Onde a união faz a força

24 nov, 2011 • Vera Pinto

Ao longo desta semana, a Renascença tem apresentado casos de empresas que têm crescido, apesar da crise. Conheça a história de uma empresa que exporta mais de metade de toda a sua produção.

Primores do Oeste. Onde a união faz a força
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A União faz força. A frase veste na perfeição os Primores do Oeste.

“São cem agricultores, que são accionistas e produtores”, explica Jorge Camilo, director de produção desta empresa que foi criada em 1999 e que, apesar das intempéries e da crise, continua a crescer.

Os agricultores produzem nas suas terras e depois distribuem e vendem a partir daquele ponto central. A Primores do Oeste exporta entre 50 a 60% daquilo que produz.

A maior parte vai para Espanha, Alemanha, França e Polónia, onde já tem uma sucursal: “É uma sucursal dos primores, uma plataforma logística, um armazém de onde emana parte das exportações que fazemos. Pode haver exportação directa para os clientes, como também pode haver para essa plataforma que depois faz a circulação do comércio tradicional na Polónia e nos países limítrofes”.

No imediato, empresa quer consolidar a posição na Polónia. No futuro, há mercados extracomunitários à espreita.

Ao longo desta semana, a Renascença tem apresentado casos de empresas que têm crescido, apesar da crise. Espreite os casos da Cachada & Oliveira, da Azal - Azeites do Alentejo e da Vortal.

PRIMORES DO OESTE, S.A
RAMO: Comércio por grosso de fruta e produtos horticulas
Localização: A-dos -Cunhados
Capital Social: 250 mil euros
Trabalhadores: 100 directos
Facturação: 2 milhões de euros