15 set, 2011 • Pedro Mesquita
Como no Facebook ou Twitter, o candidato tem de criar um perfil. Entre os amigos estarão muitos outros jovens e potenciais empregadores.
Maria Geraldes, directora-geral da Fundação da Juventude, explica que os candidatos “vão ser “catalogados” em função das suas áreas de formação e das suas apetências”, de forma a facilitar às empresas tarefa de encontrar os quadros de que precisam.
Dos jovens espera-se que sejam activos e convincentes: “No fundo, os jovens têm que dizer àquela organização 'eu sou uma mais-valia, eu consigo desenvolver melhor o serviço que vocês prestam, o produto que vocês desenvolvam'”, explica Maria Geraldes.
Por jovens, a Fundação que os representa entende a geração entre os 20 e os 30 anos. A pensar em quem opta por fazer mestrados ou pos-graduações, nesta rede não há limites de idade para criar um perfil.