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Greves do Metro são “último recurso” contra privatização

26 mai, 2015

A Fectrans recorda que a greve também custa aos trabalhadores, que perdem um dia de salário, e diz que a adesão está ao nível das últimas paralisações.

A Fectrans diz que os trabalhadores do Metro de Lisboa utilizam a greve como último recurso contra a privatização.

“A greve tem sido usada pelos trabalhadores do Metro como a última alternativa à intenção de privatizar, de destruir a empresa, numa posição claramente ideológica que não interessa aos trabalhadores, nem à população, nem ao país”, diz Anabela Carvalheira.

A sindicalista recorda que a greve custa um dia de salário a cada trabalhador. “Temos tido outras formas de luta, manifestações, concentrações de denúncia destas situações. Não temos feito a greve pela greve, até porque os trabalhadores, por cada greve que fazem perdem um dia de salário”.

Quanto a níveis de adesão, a Fectrans fala em cerca de 95%, tal como nas últimas paralisações.