24 abr, 2015
Segundo um comunicado do tribunal, além de ficar provisoriamente em prisão preventiva, o arguido está também proibido de manter contactos com "qualquer outro membro da administração ou da comissão executiva ou colaboradores das sociedade do grupo Lena".
Também está impedido de contactar com "qualquer outro dos outros arguidos já constituídos no inquérito", a saber, "Carlos Santos Silva, João Perna, Gonçalo Trindade Ferreira, José Sócrates, Lalanda de Castro e Inês do Rosário [mulher de Carlos Santos Silva]".
Fica ainda proibido de manter contacto com "administradores-gerentes ou outros colaboradores de sociedade na esfera jurídica de Carlos Santos Silva".
Joaquim Barroca foi a segunda pessoa com ligações ao Grupo Lena a ser detida no âmbito da "Operação Marquês", que investiga fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção, depois da detenção do ex-administrador Carlos Santos Silva, que está em prisão preventiva.
No âmbito da mesma operação, em Novembro passado, foi igualmente detido o ex-primeiro-ministro José Sócrates, que está a cumprir a prisão preventiva no estabelecimento prisional de Évora.
[notícia actualizada às 18h15]