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Governo quer criar Fundo de Inovação Social

31 mai, 2014 • Rosário Silva

Ministro da Solidariedade quer alocar 122 milhões ao novo Fundo de Inovação Social, mas apenas se o próximo Quadro Comunitário o permitir.  

Governo quer criar Fundo de Inovação Social
O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social anunciou a criação de um Fundo de Inovação Social no valor de 122 milhões de euros para “alavancar” a área da economia social. De acordo com Pedro Mota Soares, esta é uma aposta na criação de emprego e na manutenção desses postos de trabalho no país. O ministro da Solidariedade falava em Évora, no encerramento do XI Congresso Nacional das Misericórdias que decorreu durante três dias com cerca de 650 participantes.
O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social anunciou a criação de um Fundo de Inovação Social no valor de 122 milhões de euros para “alavancar” a área da economia social.

“Queremos criar um Fundo de Inovação Social aberto a instituições sociais e a novos projectos na área social, mas também comuma componente muito importante de geração e manutenção de postos de trabalho” referiu Pedro Mota Soares.

Em declarações aos jornalistas este sábado, em Évora, mostrou vontade que esse “fundo fosse dotado com 122 milhões de euros para apoiar a inovação social”, tendo em conta que se trata “de uma matéria muito importante ao longo de toda a Europa e deve ter, também, mais expressão em Portugal para alavancar muitos novos projectos”.

De acordo com Pedro Mota Soares, esta é uma aposta na criação de emprego e na manutenção desses postos de trabalho no país.

Tudo está agora dependente dos fundos comunitários, mas o ministro acredita que o fundo pode ser lançado no início do próximo ano.

“Depende da aprovação do próprio Quadro Comunitário, mas estamos convictos de que no final deste ano, em 2015, já poderemos ter as bases, no terreno, deste projecto que para nós é muito importante por tudo o que significa de lançamento de novas ideias, de novas respostas do ponto de vista social e também do ponto de vista da criação de emprego” concluiu.

O ministro da Solidariedade falava em Évora, no encerramento do XI Congresso Nacional das Misericórdias que decorreu durante três dias com cerca de 650 participantes.