As memórias do 25 de Abril misturam-se com o “D” de descolonização.
A Renascença regressou quase 40 anos depois com Maria Adelina Amorim ao Hotel Altis em, Lisboa, onde em 1975 viveu nove meses com o estatuto de refugiada e alojamento pago pelo Instituto de Apoio ao Retorno dos Nacionais.
Maria Adelina Amorim lembra que nunca sentiu, da parte do pessoal do hotel “nenhum tipo de hostilidade, o problema estava da porta para fora, com estigma do ‘retornado’”.
Acreditou que regressaria em definitivo a Angola, mas foi com 17 anos que acabou por se instalar na metrópole.
Agora, 40 anos mais tarde, conta a sua história à
Renascença.
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