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A declaração ao minuto

Saída limpa, com "apoio dos parceiros europeus"

04 mai, 2014

"O 17 de Maio de 2014 ficará na história como o dia de homenagem a todos os portugueses", afirmou o primeiro-ministro em declaração ao país.

Saída limpa, com "apoio dos parceiros europeus"

20h16: Fim da declaração ao país do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

- "Olhamos para a frente com uma esperança renovada, sem os receios e incertezas dos últimos anos. Depois do que juntos conseguimos, não há nada que juntos não conseguiremos alcançar", conclui Pedro Passos Coelho.

- "Esta não é a hora para voltar para trás. O que já conseguimos custou muito e não há tempo a perder. Não podemos passar por outro resgate e emergência nacional. Estamos no caminho certo para sarar as feridas abertas nos momentos mais difíceis de emergência nacional. Não voltaremos à política que nos levou ao precipício".

- "Podemos estar tranquilos. Esta foi a decisão certa"

- "Foi a determinação extraordinária dos portugueses e de muitos parceiros sociais que nos fizeram superar os obsctáculos"

- "Infelizmente quando foi preciso cumprir o programa" a oposição não apoiou o Governo

- "Temos reservas financeiras para um ano que nos protegem" da incerteza externa 

- "A nossa escolha está alicerçada no apoio dos nossos parceiros europeus".

- "Governo decidiu que sairemos do programa da 'troika' sem qualquer programa cautelar. Decidimos que esta é a escolha certa na altura certa", afirma Passos Coelho. 

- "Com a reconquista da nossa autonomia, Portugal poderá estar em pé de igualdade com os restantes Estados-membros", sublinha.

- "O 17 de Maio de 2014 ficará na história como o dia de homenagem a todos os portugueses", o "dia em que a nossa liberdade de decisão foi reconquistada por todos vós", sublinha o primeiro-ministro.

- "Estamos no caminho certo"

- "Os sacrifícios feitos não foram um fim em si mesmo e pudemos alcançar os resultados que ambicionamos"  

- "As famílias portuguesas sentiram duramente as consequências da crise", nomeadamente, desempregados, pensionistas, jovens, funcionários públicos. "Todos os portuguess sofreram os efeitos dolorosos de uma crise que podia e devia ter sido evitada".

- Foi para salvar o "projecto político e consensual" das últimas décadas "que executámos um programa tão exigente e duro como estamos prestes a concluir. "O colapso de 2011 foi tão grave que tivemos de tomar decisões difíceis".

- Primeiro-ministro faz um resumo histórico dos últimos 40 anos.

- "Há 40 anos os portugueses rejeitaram a ditadura e a injustiça", afirma Passos Coelho. "Uma escolheu que mudou para sempre a nossa história".

20h04 - Início da declaração ao país do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, acompanhado por todos os ministros.

[em actualização]