Novas sanções para a Rússia e a ameaça jihadista

Numa altura em que se aguardam novas sanções financeiras contra a Rússia, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, diz que “ainda é possível encontrar uma solução política para a crise”.

Na edição desta segunda-feira do jornal “Público”, lê-se que os britânicos vão sugerir excluir a Rússia do SWIFT, um sistema global de comunicações bancárias. Certo é que, “nas comunicações feitas no final da cimeira de sábado, não foram divulgados quais os planos que estão em cima da mesa para uma nova ronda de medidas punitivas”.

Também neste jornal destaque para a notícia de que Mário Dragui será de novo o centro das atenções, esta semana, depois do discurso de Jackson Hole. Lê-se que “a primeira semana de Setembro revela-se interessante com a reunião do conselho de governadores do BCE e o relatório sobre o emprego nos Estados Unidos”.
 
Russos “desequilibram” o campo de batalha
Sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o “The Independent” revela que numa altura em que dois ucranianos estão desparecidos, esta manhã “o presidente ucraniano acusou a Rússia de lançar uma agressão aberta e directa, que mudou radicalmente o equilíbrio no campo de batalha”.

Já o jornal alemão “Deutsch Welle” dá conta do apelo do ministro dos Negócios Estrageiros russo, que insistiu que um “cessar-fogo imediato sem condições tem de estar no topo das prioridades nas conversações de Minsk”. Sergey Lavrov deixou ainda a promessa que “não haverá intervenção militar por parte da Rússia na Ucrânia”.

Uma ameaça iminente 
Na capa do britânico “The Times”: “Jihadistas vão atingir a Europa, alerta o rei”. Escreve este jornal que “o rei da Arábia Saudita avisou que o Ocidente será o próximo alvo da vaga que tem atingido o Iraque e Síria”.

No último fim-de-semana, e perante uma plateia de embaixadores, o rei Abdullah considerou que “as potências europeias que têm de agir rapidamente”.

A televisão britânica BBC News que avança um estudo sobre o crescimento industrial na Zona Euro que “voltou a cair no mês de Agosto. É já o 13º mês consecutivo de queda".