O Parlamento aprovou um projecto de lei que prevê uma maior protecção das lojas históricas. Mas muitas já desapareceram. A Renascença percorreu a baixa de Lisboa, da Rua do Ouro até à Rua dos Fanqueiros, e encontrou 34 lojas tradicionais fechadas.
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Beta Marques
04 fev, 2024 Lisboa 16:24
Boa tarde, na busca por informação sobre lojas antigas, encontrei este espaço (que não sei se ainda se encontra ativo).
A minha mãe procura antigos colegas da decada de 1960 da loja "histórica" Kermesse de Paris" (encerrada em 1990, creio).
Era uma loja que representava a excelência do atendimento personalizado e da qualidade dos artigos portugueses da época.
A minha mãe (Olga Bacelar) trabalhava lá. Ainda hoje me fala com carinho e saudade, dos bons patrões e bons colegas com quem teve o prazer de trabalhar e conviver🥀
Tiago Cruz
26 fev, 2018 Amadora 15:35
Olá boa tarde, essa loja traz me memórias deliciosas, chamava - se kermesse de Paris
Maria Luísa Gonçalve
22 out, 2017 Santiago do Cacém 17:30
Alguém se lembra do nome da casa de brinquedos que se situava junto à entrada do Hotel Palace entre o Rossio e os Restauradores?
Armindo Leite
09 abr, 2016 Lisboa -Rua de Staª Justa 82 16:16
estou nesta loja desde 1976 ,uma vida! o prédio foi vendido aos chineses com vistos gold e aguardo o momento de sair para o olho da rua com uma mão atrás e outra a frente,logo que metam projecto na câmara.
Silva Lisboeta
09 abr, 2016 lisboa 00:45
Engraçado o que chamam de lojas tradicionais. Ver o mapa dá vontade de rir. O jornalista não fez lá muito bem o trabalho, ou então nasceu a pouco mais de uma vintena de anos e ainda não sabe tudo da vida da cidade.
É bom olhar para este tema sem dúvida, mas já vai muito tarde!!!!!!
Jose
08 abr, 2016 Lisboa 22:17
Trabalhei muitos anos na Baixo. Aqui lembro algumas lojas da Baixa. Loja das Meias, Lanalgo, Dinfer, Eduardo Martins, Americo & Lima, Rosado & Pires, Carlos Martins,Casa Galeão Casa Africana, Jivago, Old England Primaz, Casa Monteiro,Lourenço & Santos, J.Gomes dos Santos,Tavares & Contente, J.Nunes Correia, etc.. etc..Era um grande centro comercial, principalmente a Rua Augusta. Hoje quando a visito, sinto uma dôr no peito, por tudo ter acabado. Vejo que está ocupsda por chinesisses, vendedores de serviços, gente que na generalidade têm mau aspecto, Vê-se muitos turistas, mas a consumir sandes e refrigerantes. Então a Rua Augusta e paralelas estão pejadas de esplanadas. Que tristeza o que fizeram á nossa querida Baixa
rui monteiro
08 abr, 2016 lisboa 20:21
tantas !!!! casa africana-rua augusta...casa roda....rua augusta....porfirios-rua vitoria ..casa pinheiros -rua correiros e rua augusta
e tem muitas mais k vou vou saber com amigos de infacia pk não me lembro dos nomes
Maria
08 abr, 2016 Lisboa 19:55
A Louis Vuitton é uma loja tradicional? E a Casa dos Pneus? E...? E...? Estão a brincar? Há lojas tradicionais que deveriam continuar, sim, mas são meia dúzia!!!!
CGS
08 abr, 2016 Seixal 19:24
Se fossem bancos, estavam todos a funcionar com o dinheiro dos impostos dos portugueses que bem podiam morrer à fome, para salvarem os negócios alheios!
wa
08 abr, 2016 lx 13:15
E então? Os negócios deixam de ter procura ou os novos proprietários deixam de ter vontade de continuar, envelhecem, morrem. São as Leis da Vida, do mercado e dos negócios a funcionarem.
Daqui a umas décadas ou anos vamos assitir ao colapso dos hotéis, seja por excesso de oferta seja por diminuição da procura, mas nessa altura poderão os edifícios ser reconvertidos em habitação e poderão ser criadas novas lojas nos pisos térreos. Neste momento muitos dos edifícios são apenas ruínas ou pré-ruínas.
Esperemos.
Negócios em queda como tabacarias, ourivesarias, alfaiates, etc são díficeis de manter abertos. Por outro lado a maioria dos negócios beneficiam da proximidade de outras lojas abertas, e com quarteirões com apenas uma loja, sem moradores na zona e muitas ruas sem a clientela certa a passar com a frequência desejada é natural que definhem e morram.
Por outro lado há por ali muitos negócios que a alguns podem trazer algumas memórias, mas lojas de electrodomésticos dos anos 90 ou lojas de pneus dificilmente deixarão saudades e nem fazem sentido naquela zona.