24 jul, 2017 - 18:28 • Helena Oliveira
Um conjunto de 100 empresas tem no seu currículo, nos últimos 28 anos, 71% do total das emissões globais de gases com efeitos de estufa.
Os países do G20, os mesmos que assinaram o Acordo de Paris, estão a financiar quatro vezes mais projectos de combustíveis fósseis do que iniciativas de energia limpa.
Em 2016, pelo menos 1.200 pessoas foram assassinadas, entre activistas, jornalistas e membros de comunidades locais, por estarem a defender o ataque aos recursos naturais perpetrados por indústrias várias e em conivência com vários governos. Não é bonito de se ler, mas é a realidade
Um icebergue com quase seis mil quilómetros está à deriva. Desde 1988 que mais de metade das emissões industriais globais pode ser atribuída a apenas 25 empresas e entidades estatais. Em 2017, os governos dos países do G20 estão a financiar quatro vezes mais projectos de combustíveis fósseis do que de energias limpas. Em 2016, 1200 pessoas foram assassinadas por defenderem a (sua) terra e os recursos naturais.
Quatro informações, quatro temáticas aparentemente diferentes e, em comum, a cobiça e a hipocrisia humana.
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