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Obra Aberta
Programa quinzenal sobre livros gravado ao vivo no CCB. Domingos, depois das 13h.
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Obra Aberta - Frederico Lourenço e António de Castro Caeiro - 16/01/2017

​Obra Aberta

Os livros da vida de Frederico Lourenço e António de Castro Caeiro

17 jan, 2017 • Maria João Costa


São escritores, tradutores e apaixonados pelos clássicos. Frederico Lourenço e António de Castro Caeiro são os convidados da edição inaugural de Obra Aberta, um programa gravado ao vivo e que inicia uma parceria entre o Centro Cultural de Belém (CCB), a Renascença e o editor João Paulo Cotrim.

Frederico Lourenço, Prémio Pessoa 2016, e o filósofo António Caeiro falaram dos livros que mais gostam de ler, das angústias do trabalho de tradução, dos hábitos de leitura mas também recitam poesia.

Fique a saber por que é que António de Castro Caeiro começa sempre o dia a ler gramática ou por que é que Frederico Lourenço empreendeu a tarefa de até 2020 traduzir em seis volumes a Bíblia grega; saiba que livros trazem para esta conversa e porque é que os recomendam e escutamos o autor Frederico Lourenço a recitar a poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen.

A próxima edição do Obra Aberta vai ser gravada ao vivo no Centro Cultural de Belém, no dia 26 de Janeiro, às 18h00. Pode assistir com entrada livre a uma conversa sobre livros que juntará o escritor António Mega Ferreira e o artista plástico João Queiroz.

Comentários
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  • Magda
    18 jan, 2017 Almada 02:50
    Não tendo possibilidade de assistir à conferência, fiquei imensamente desiludida com a duração do trecho aqui colocado. A publicidade do programa não reportou que apenas seriam 15 minutos da conversa... ou nem isso visto que a apresentação come também ela tempo ... enfim...
  • Vera
    17 jan, 2017 Lisboa 16:38
    Tive o enorme prazer de assistir a esta conversa ao vivo e lamento muito que tenha sido tão encolhida. Infelizmente, não existem tantas pessoas neste país com os conhecimentos dos dois intervenientes da conversa para que a rádio se possa dar ao luxo de lhes tirar tempo. E em nome de quê? Por razões comerciais? A cultura não vende? Que desilusão profunda...
  • José Souza
    17 jan, 2017 Lisboa 16:22
    Reduzir a 15 minutos uma conversa ao vivo que durou cerca de uma hora não faz sentido nenhum. Não assisti no CCB à gravação ao vivo, mas quem ouve esta edição percebe perfeitamente que aqui há saltos na conversa que ligam mal ou não ligam de todo. Seria bom que este programa fosse reposto com uma edição que deixasse falar quem nela participou.
  • José
    17 jan, 2017 Lisboa 11:01
    Uma conversa muito interessante, esta. Mas é pena é que a duração do "vivo" no CCB (cerca de uma hora, segundo me informaram, e a que não assisti), fosse tão drasticamente encolhida. Pelo que aqui se pôde ouvir, foi um desperdício.