09 out, 2015 • Rui Viegas
José Augusto acredita que a Selecção Nacional pode fazer um brilharete em França. A equipa das quinas qualificou-se na noite de quinta-feira para o próximo campeonato da Europa, em terras gaulesas, regressando assim a um palco onde esteve perto de fazer história em 1984. Caiu nas meias-finais aos pés da selecção anfitriã.
Na altura, o antigo "Magriço" fazia parte de uma equipa técnica composta ainda por António Morais, Toni e Fernando Cabrita.
Ouvido esta sexta-feira por Bola Branca, José Augusto considera que Portugal vai ter "uma segunda oportunidade" no Europeu de 2016, em face "da qualidade dos jogadores" disponíveis para vestirem a camisola das quinas.
O antigo internacional luso acredita que a formação nacional pode mesmo "jogar a final e vencer", com a ajuda dos "emigrantes". "Uma vantagem que poucos países têm", sublinha.
Quanto à qualificação carimbada em Braga, com o triunfo (1-0) sobre a Dinamarca, José Augusto atribui mérito quase total a Fernando Santos, até porque "não é fácil ter a maioria dos jogadores a actuar na Europa e só dois ou três dias para os trabalhar".
"Trouxe mais experiência e maturidade" à Selecção, reforça, em jeito de conclusão.