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Numa sala sem janelas, sentada sem grande conforto, confrontei-me com a clareza do despojamento, com a inquietação de quem deseja o bem, de quem procura uma rectidão, tantas vezes não entendida.
E foi este confronto, quase tranquilo, que me fez procurar as palavras do Teu discípulo Paulo: «É que não é o bem que eu quero que faço, mas o mal que eu não quero, isso é que pratico.» Palavras que me obrigam à verdade de mim mesma.
Obrigada meu Jesus, por colocares na minha vida, vidas que me confrontam, me inquietam, me exigem. Esta consciência do bem que quero, é uma luz que ilumina todas as noites, que suporta todas as quedas, desafia todas as lágrimas.
E deixa-me pedir-Te, por todos os sacerdotes que encontram tempo para perdoar, em Teu nome, as nossas faltas.
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