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A fragilidade de uma folha de primavera, Rasgada por um sopro de vento. A fragilidade de uma pétala rosada e bela, Que tomba sozinha.
Assim somos nós, frágeis na surpresa dos dias, caídos, às vezes, por tão pouco.
Nesses momentos, olhamos quase invejosos para as árvores altas que parecem tocar o céu, os espinhos que protegem as rosas. E desejamos forças que não sentimos.
Mas depois relemos o que nos dizes, sobre um grão de sal, uma semente, um lírio do campo… e tudo o que é grande, desaparece. tudo o que é pequeno, se torna imenso.
Nesta manhã de sábado, ajuda-nos Senhor, a amar o que não temos, a dar graças pelo que somos.
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